Medito, paro.
Escrevo:
Fagulhas de inspiração
Restos digeridos
Do que fui,
Ou gostaria de ser.
Não faço. Escrevo...
Busco uma identidade
Que nascerá de mim
Do meu eu adormecido.
Sonho: Viver não me atrevo.
No fundo sou assim,
Uma fênix que não se deixa morrer;
Renasço das cinzas de um verso perdido.
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